31 agosto 2008
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Manoel de Oliveira, "Diário de Notícias", 31-08-2008 (... como eu te compreendo!) |
29 agosto 2008
28 agosto 2008
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... não vejo mais beleza onde eu via ... não vejo mais a graça ... tudo agora está cinzento ... nublado ... quero apenas ver o que é verdade
... sem ilusões
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27 agosto 2008
26 agosto 2008
25 agosto 2008
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"... toda a gente pensa em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar-se a si mesmo"
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Tolstoi
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all changes start within
22 agosto 2008
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keep smilin'
keep shinin'
knowin' you can always count on me for sure
that's what friends are for
in good times
and bad times
i'll be on your side forever more
.
keep smilin'
keep shinin'
knowin' you can always count on me for sure
that's what friends are for
in good times
and bad times
i'll be on your side forever more
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... that's what friends are for
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parabéns Manu ;-)
21 agosto 2008
19 agosto 2008
17 agosto 2008
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Um homem pode fazer coisas boas e más, mas nunca deve desistir ... o medo de errar condiciona tudo!
in revista Unica
14 agosto 2008
13 agosto 2008
12 agosto 2008
11 agosto 2008
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quando me levantei e vi o céu, pensei ... que assim é muitas vezes a vida: móvel, imprevista, mutável, inesperada, abrupta
in Expresso
10 agosto 2008
07 agosto 2008
06 agosto 2008
05 agosto 2008
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we'll live and learn
we'll crash and burn
maybe you'll stay, maybe you'll leave
maybe you'll return
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we'll crash and burn
maybe you'll stay, maybe you'll leave
maybe you'll return
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we don't know which way to go
… we’re just ordinary people
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O texto que se segue foi escrito por um candidato - numa selecção de pessoal, na Volkswagen - a quem foi perguntado: “Qual é a sua experiência?”
Já fiz cócegas à minha irmã só para que deixasse de chorar, já me queimei a brincar com uma vela, já fiz um balão com a pastilha que se me colou na cara toda, já falei com o espelho, já fingi ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violinista, mago, caçador e trapezista; já me escondi atrás da cortina e deixei esquecidos os pés de fora; já fiquei debaixo do chuveiro até fazer chichi.
Já roubei um beijo, confundi os sentimentos, tomei um caminho errado e ainda sigo a caminhar pelo desconhecido.
Já rapei o fundo da panela onde se cozinhou o creme, já me cortei ao fazer a barba muito apressado e chorei ao escutar determinada música no autocarro.
Já tentei esquecer algumas pessoas e descobri que são as mais difíceis de esquecer.
Já subi às escondidas até ao terraço para agarrar estrelas, já subi a uma árvore para roubar fruta, já caí de uma escada.
Já fiz juramentos eternos, escrevi no muro da escola e chorei sozinho na casa de banho por algo que me aconteceu; já fugi de minha casa para sempre e voltei no instante seguinte.
Já corri para não deixar alguém a chorar, já fiquei só no meio de mil pessoas sentindo a falta de uma única.
Já vi o pôr-do-sol mudar do rosado ao alaranjado, já mergulhei na água límpida de uma piscina não querendo sair de lá nunca mais, já bebi whisky até sentir os lábios dormentes, já olhei a cidade de cima e nem mesmo assim encontrei o meu lugar.
Já senti medo da escuridão, já tremi de nervos, já quase morri de amor e renasci novamente para ver o sorriso de alguém especial, já acordei a meio da noite e senti medo de me levantar.
Já apostei que podia correr descalço pela rua, gritei de felicidade, roubei rosas num enorme jardim, já me apaixonei e pensei que era para sempre, mas era só um meio 'para sempre'.
Já me deitei na relva até de madrugada e vi o sol substituir a lua; já chorei por ver amigos partir e depois descobri que chegavam novos amigos e que a vida é um ir e vir permanente.
Foram tantas as coisas que fiz, tantos os momentos fotografados pela lente da emoção e guardados nesse baú chamado coração...
Agora, um questionário pergunta-me, grita-me no papel: ' - Qual é a sua experiência?'
Essa pergunta fez eco no meu cérebro: Experiência ... Experiência ...
Será que cultivar sorrisos é experiência?
Agora... agradar-me-ia perguntar a quem redigiu o questionário:
- “Experiência?! Quem a tem, se a cada momento tudo se renova ???...”
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Já fiz cócegas à minha irmã só para que deixasse de chorar, já me queimei a brincar com uma vela, já fiz um balão com a pastilha que se me colou na cara toda, já falei com o espelho, já fingi ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violinista, mago, caçador e trapezista; já me escondi atrás da cortina e deixei esquecidos os pés de fora; já fiquei debaixo do chuveiro até fazer chichi.
Já roubei um beijo, confundi os sentimentos, tomei um caminho errado e ainda sigo a caminhar pelo desconhecido.
Já rapei o fundo da panela onde se cozinhou o creme, já me cortei ao fazer a barba muito apressado e chorei ao escutar determinada música no autocarro.
Já tentei esquecer algumas pessoas e descobri que são as mais difíceis de esquecer.
Já subi às escondidas até ao terraço para agarrar estrelas, já subi a uma árvore para roubar fruta, já caí de uma escada.
Já fiz juramentos eternos, escrevi no muro da escola e chorei sozinho na casa de banho por algo que me aconteceu; já fugi de minha casa para sempre e voltei no instante seguinte.
Já corri para não deixar alguém a chorar, já fiquei só no meio de mil pessoas sentindo a falta de uma única.
Já vi o pôr-do-sol mudar do rosado ao alaranjado, já mergulhei na água límpida de uma piscina não querendo sair de lá nunca mais, já bebi whisky até sentir os lábios dormentes, já olhei a cidade de cima e nem mesmo assim encontrei o meu lugar.
Já senti medo da escuridão, já tremi de nervos, já quase morri de amor e renasci novamente para ver o sorriso de alguém especial, já acordei a meio da noite e senti medo de me levantar.
Já apostei que podia correr descalço pela rua, gritei de felicidade, roubei rosas num enorme jardim, já me apaixonei e pensei que era para sempre, mas era só um meio 'para sempre'.
Já me deitei na relva até de madrugada e vi o sol substituir a lua; já chorei por ver amigos partir e depois descobri que chegavam novos amigos e que a vida é um ir e vir permanente.
Foram tantas as coisas que fiz, tantos os momentos fotografados pela lente da emoção e guardados nesse baú chamado coração...
Agora, um questionário pergunta-me, grita-me no papel: ' - Qual é a sua experiência?'
Essa pergunta fez eco no meu cérebro: Experiência ... Experiência ...
Será que cultivar sorrisos é experiência?
Agora... agradar-me-ia perguntar a quem redigiu o questionário:
- “Experiência?! Quem a tem, se a cada momento tudo se renova ???...”
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... delicioso
(gentilmente cedido pela MAR)
04 agosto 2008
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